Aos 42 anos, Gislaine Brito largou o emprego de vendedora em uma loja de artigos de luxo em Campo Grande/MS. Desde então, abriu um sex shop com a filha. Relatou dificuldades e ter que enfrentar preconceitos. Mas aos poucos passou a vender até para outros evangélicos.
“Um dia, uma cristã entrou na loja e pediu um vibrador. Quando saiu, disse que eu estava quebrando um tabu. Atendo esse público de evangélicos, porém vejo que ainda são mais recatados. Pensam que tudo é pecado. Penso que devemos ter temor a Deus e não às pessoas. Não adianta estar de roupa de crente e a língua ser maior que a boca”, relatou.