Por Thaisa Galvão

Se a Conmebol estava preocupada em não perder dinheiro, por isso tinha que realizar a Copa América de qualquer jeito, e encontrou abrigo no Brasil que não tem ligado para a vida dos brasileiros, vai perder de qualquer jeito.

A sanha de ignorar as mortes e casos de covid fez com que grandes patrocinadores desistissem da parceria.

A Mastercard não é mais patrocinadora.

A Ambev também não.

E agora sai a Diageo, que retirou suas marcas da Copa América no Brasil “diante da atual situação sanitária brasileira e em respeito ao momento da pandemia do Covid-19”.

A companhia inglesa é dona das marcas Smirnoff e Johnnie Walker,
“A Diageo reitera seu compromisso com a sociedade observando os protocolos de segurança e ações institucionais que contribuam para a mitigação da pandemia.”

O grupo justificou que firmou a parceria para uma Copa realizada ou na Argentina ou na Colômbia.

No Brasil de 480 mil mortos e um governo negacionista, nem um centavo.

O apoio milionário do presidente Jair Bolsonaro ao empresário Sílvio Santos, do SBT, retransmissora oficial da Copa América, não é mais tão milionário assim.

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