Com o fim do auxílio emergencial e sem ampliação de programas sociais, a pobreza pode aumentar no Brasil, avaliaram especialistas ao Globo.

O economista Marcelo Neri, pesquisador da FGV, disse que a parcela de famílias vivendo com menos de um salário mínimo, equivalente a R$ 1.100 por mês, passará de 13% para 16% da população sem o programa social.

Segundo o Ministério da Cidadania, há uma variação mensal no número de beneficiários do Bolsa Família.

O Ministério Público e a Defensoria, em decorrência da fila do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), pressionaram o órgão a assinar convênio para reduzir o tempo de espera das pessoas nas fila. O presidente do instituto, Leonardo Rolim, estuda medidas para acabar com a fila do INSS.

O jornal ainda informou que técnicos do Ministério da Cidadania trabalham com o aumento da linha de extrema pobreza de R$ 89 de renda domiciliar per capita para R$ 93. Já a da pobreza passaria de R$ 178 para R$ 186.

Poder 360

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