No último sábado, escrevemos uma matéria sobre a difícil situação da distribuição de água em São Paulo do Potengi.

Há bairros nos quais a ausência de abastecimento dura semanas.

O fato revela que, infelizmente, a Adutora Monsenhor Expedito, do modo como vem sendo usada, não está fornecendo água como deveria à população à qual se destina.

Diante disso, uma de nossas seguidoras comentou a falta que faz o Profeta das Águas, que dá nome à adutora.

De fato, a adutora leva o nome do padre pela sua luta em prol do acesso dos potiguares a uma água de qualidade.

Uma luta que, ao que parece, anda adormecida, mas merece ser “acordada”.

É preciso que, com o mesma paixão que possuía o padre, busquemos alternativas para melhorar o fornecimento de água do Potengi, inclusive por meios tecnológicos que não existiam naquela época.

É preciso um amplo debate sobre o tema, especialmente sobre a utilização racional da água, por meio da qual é possível que tenhamos mais acesso ao recurso, sem que a adutora tenha necessariamente que mandar mais água do que hoje.

Esse é um debate que precisa ser feito. E, em breve, o será.

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