Por @silverioalvesfilho
Com muita felicidade o diretor-geral do IFRN/SPP, Renato Dantas, passou a notícia de que a Laís Macedo, aluna do campus, está nos Estados Unidos para participar de um evento na ONU.
Fantástico!
Com a mesma felicidade, fiz uma matéria para o blog.
Quem imaginaria, tempos atrás, que uma aluna cursando o ensino médio na região Potengi teria a oportunidade de participar de um evento desses?
Isso só ocorreu graças ao IFRN local, fruto da interiorização do ensino federal realizada pela presidente Dilma.
Não é questão de ser de direita ou de esquerda, é questão de ter um mínimo de bom senso ao analisar os fatos.
Apesar disso, ao publicar a notícia em grupos do WhatsApp, alguém me contestou dizendo que “no IFRN só tem doutrinação”.
Antigamente as pessoas lamentavam não ter tido acesso ao estudo; hoje, com acesso ao estudo, orgulham-se de rejeitá-lo. Chamo isso de “burrice ativa”, ou seja, o orgulho de defender a propagação da burrice.
Os adeptos da burrice ativa amam escolas que bitolam os alunos, transformando-os em meras engrenagens numa estrutura de ignorância.
Eu prefiro as escolas que libertam, que dão asas, como o IFRN/SPP.
Foi no IFRN que as asas de Laís foram forjadas, de um modo tão robusto que ela conseguiu voar até os Estados Unidos.
Quem defende a burrice ativa não suporta esse tipo de coisa.