Por @silverioalvesfilho

Como deve ser um vídeo político de um pré-candidato?

Depende muito de quem é e de qual é o seu objetivo.

Mas, regra geral, no novo formato das redes sociais, a comunicação política deve focar em prender a atenção, não na qualidade técnica da produção visual, auditiva, etc.

Aqueles “filmes de campanha’ de antigamente, altamente produzidos, tendem a acabar.

Alguns ainda resistirão, mas apenas se forem capazes de prender a atenção num momento em que ela é disputada por diversos vídeos curtos de “besteirol”.

Na dúvida, faça um vídeo simples, que tenha algum dos gatilhos de atenção.

Veja o exemplo do print acima: gastei menos de 5 minutos para gravar, editar e publicar, e tive mais de 20 mil visualizações, graças ao gatilho da curiosidade.

Muitas pessoas tinham curiosidade em saber a minha opinião sobre o tema.

Pela curiosidade, viram o vídeo, para saber da minha resposta, e, pelo mesmo motivo, fizeram publicidade gratuita dele, curiosas sobre o que significava o que eu havia dito no vídeo.

Quem não viu o vídeo, mas leu este texto, procurará o vídeo, também por curiosidade.

Meu trabalho e os custos do vídeo foram mínimos.

Pega a visão, pré-candidato(a).

Escrevo esta série sobre comunicação política para ajudar você, já que eu não sou pré-candidato.

Apesar de que, se eu fosse, não diria agora.

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