Na manha desta terça-feira, as 5h30min da manhã, na praça Monsenhor Expedido, um pré-candidato a vereador que preferiu não se identificar, viu a Raposa Política caminhando na Praça Monsenhor Expedido.
Em dado momento, o pré-candidato percebeu que a felpuda sentou num banco e passou a escrever algo num papel.
Cerca de 5 minutos após, ela saiu, e deixou o papel no banco em que estava sentada.
O pré-candidato, curioso, esperou a Raposa sair, foi até o banco e pegou o papel, para “curiar” o que estava escrito, na esperança de ser algum segredo relacionado com a política potengiense.
Para a surpresa do curioso, estava escrito:
“Eu vi você me curiando, papangu (risos).
Em atenção à sua curiosidade, deixo esse conselho.
Na política, um dos principais defeitos é o orgulho.
O orgulho fecha portas, ainda que involuntariamente.
Portas fechadas deixam você engessado, sem ter para onde se movimentar.
Se você tá engessado, é mais fácil de te atingir.
Quem mais alimenta seu orgulho é quem mais quer a tua ruína.
Acorde!
Ass.
A RAPOSA,
que não nasceu para ser galinha”
Ao ver o bilhete, o pré-candidato curioso ficou admirado e pensou: “a peste é uma raposa mesmo!”
Quando olhou para o lado à procura da felpuda, era tarde, ela já havia sumido na caatinga potengiense, faceira, faceira.
Viiiixe!
A história acima é um conto, e eventual semelhança com a realidade é uma mera coincidência. Ou não.