O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) listou uma série de fragilidades que seriam trazidas pela criação do voto impresso — ou, como defende o governo, do voto eletrônico com recibo impresso. Os dados foram apresentados por Julio Valente, secretário de Tecnologia da Informação do TSE, a deputados da comissão do voto impresso da Câmara, em 21 de junho.

Segundo Valente, os principais desafios do voto impresso seriam garantir que cada voto dentro da urna em que ficariam depositados todos é autêntico; garantir a integridade da urna plástica; garantir que o voto impresso não tenha sido clonado; e garantir que nenhum voto impresso tenha sido subtraído da urna.

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