O concurso da Polícia Militar enfrenta mais questionamentos, desta vez, de advogados da Associação de Praças da Polícia Militar. Encaminhada à Promotoria de Justiça do Patrimônio Público de Natal, os questionamentos são voltados à forma de contratação da empresa que fará o concurso, o Instituto Brasileiro de Apoio e Desenvolvimento Executivo (Ibade).
Para os advogados, a dispensa de licitação concedida à empresa pelo governo, aliado a processos envolvendo o Ibade, por concursos realizados em outros estados, seriam motivo para a suspensão do certame. O Estado, por sua vez, ressalta que a contratação foi feita com base em um seleção que envolveu seis empresas, fundamentado legalmente.