Dom João Cardoso saudou Monsenhor Expedito como sendo o Cura D’Ars do Nordeste

Numa deferência de especial atenção, em sua Visita Pastoral a Paróquia de São Paulo do Potengi, em suas homilias, o Arcebispo Dom João Cardoso dedicou significativa parte de suas falas, a Monsenhor Expedito Sobral de Medeiros.

Falas referentes a missão pastoral, ao seu legado e exemplo de vida evangelizadora, em favor de todos os seus paroquianos, ao longo de sua vida sacerdotal totalmente dedicada a construção do Reino de Deus, principalmente em favor dos mais necessitados.

Em um dado momento, com a Matriz de São Paulo completamente lotada de fiéis, Dom João, destacou o Profeta das Águas, como sendo o Cura D’Ars do Nordeste brasileiro. Uma bela e justa homenagem a Monsenhor Expedito.

Sobre o Cura D’Ars (São João Maria Vianey)

São João Maria Vianney é o padroeiro dos sacerdotes, mas ele também é conhecido como Cura d’Ars. Isso porque ele foi pároco da pequena cidade de Ars, na França.

O termo “Cura d’Ars” vem de “curé d’Ars” em francês, que significa “pároco de Ars”. “Curé” é um título usado para intitular um sacerdote responsável por uma paróquia.

João Maria Vianney nasceu na França, em 1786. Foi batizado com o nome de João e acrescentou Maria, porque era muito devoto de Nossa Senhora. Nasceu em uma família simples e profundamente religiosa, manifestando desde cedo o desejo de servir a Deus e aos seus irmãos em Cristo. Seu caminho para o sacerdócio foi marcado por desafios e superação.

Ele era conhecido por sua humildade, reconhecendo sua fraqueza e dependência de Deus. Seu lema, “Deus me deu a tarefa de cuidar de almas”, mostrava sua compreensão do papel do sacerdote como mediador entre Deus e os homens.

João Maria Vianney era venerado por sua profunda dedicação ao ministério pastoral e sua vida exemplar de santidade e oração. Sua fama como confessor e seu zelo na administração dos sacramentos atraíram muitos fiéis para sua paróquia, e ele se tornou um modelo de virtude para os sacerdotes e leigos. 

Todos os dias, muitas pessoas de toda a França percorriam longos caminhos para confessar-se com ele, tornando Ars conhecida como o “grande hospital das almas”. O padre jejuava e vigiava para auxiliar os fiéis a expiar seus pecados. Um dia, ele disse a um colega: “Dou aos pecadores uma pequena penitência e faço o resto por eles”.

Então, o termo “Cura d’Ars” refere-se ao papel de João Maria Vianney como pároco de Ars e também à sua reputação de santidade e dedicação pastoral que transcendeu as fronteiras de sua pequena cidade.

Fonte: CNBB, Vatican News, O São Paulo.

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