Depois de receber 200 mil reais da campanha de Paulinho Freire, a Consult me processou por dizer que ela havia recebido 200 mil reais da campanha de Paulinho Freire.
A inicial, assinada pelo colega advogado Paletó (tradução livre do sobrenome estrangeiro), é extremamente frágil, e tenho plena convicção de que serei absolvido (para a tristeza da blogueiragem bolsonarista potiguar).
Depois do ocorrido, a respeitada jornalista natalense Thaisa Galvão revelou que as “pesquisas mágicas” que agora a Consult apresenta favoráveis a Paulinho Freire nas vésperas da eleição possuem as mesmas características dos levantamentos mágicos que o instituto apresentou favoráveis a Vilma, em 2014.
Para quem não lembra, em 2014, na véspera do pleito para o Senado, a Consult “errou” feio, e Fátima (pasmem!) venceu Wilma.
Segundo Thaisa, pelo menos 5 testemunhas presenciaram a apresentação dos “números mágicos” em 2014.
Gravei um novo vídeo, reforçando o anterior e acrescentando a denúncia de Thaisa.
Logo, em tese, poderia ser processado de novo.
Desta vez, porém, adiantei que se me processassem eu pediria “exceção da verdade”, arrolaria as 5 testemunhas de 2014, às quais teriam que falar a verdade acerca dos “números mágicos”, sob pena de prisão em flagrante por falso testemunho.
Processaram-me novamente?
Claro que não.
Cuidado quando for tentar encurralar a Raposinha Vermelha.
Ela não é galinha, é Raposa.