Por Silvério Filho

Hoje, 13, deparei-me com mais uma Edição da Saudosa Gazeta do Potengi, desta vez a relativa aos meses de junho e julho de 2000.

Nela constava uma matéria escrita pelo CHEFE, Silvério Alves, sobre as rezadeiras do Rio Grande do Norte (imagem acima).

O texto repercutia uma reportagem de um Caderno Cultural Estadual, denominado “Galante”, da Fundação Hélio Galvão, sobre as rezadeiras potiguares. Na capa do “Galante”, a foto de Dona Chiquinha Rezadeira, “curando” Monsenhor Expedito.

O Caderno Cultural destacou 3 outras “rezadeiras” potengienses: Dona Luzia, Dona Maria Dias e Dona Belita.

Na matéria da Gazeta do Potengi, porém, deu-se um enfoque um pouco maior para uma rezadeira em específico: Dona Belita.

E o motivo está na foto acima. Na imagem, captada em meados de 1994, estou eu com um mês de vida, nos braços de minha Babá Maria José, sendo “curado” por meio da oração de Dona Belita. Por meio da oração, porque, como ela faz questão de dizer sempre, “quem cura é Jesus”.

Desde lá, nunca mais me separei dela. Passei pela infância, adolescência e permaneço na fase adulta, frequentando sua varanda, onda há fotos de Monsenhor Expedito coladas na parede.

Estive lá há umas duas semana e continuarei a estar, como naquele primeiro dia, em meados de 1994.

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