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Em meio à crise provocada pela paralisação de caminhoneiros em rodovias federais de todo o País e a proliferação de vozes a favor de uma intervenção militar, a presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, fez uma defesa contundente da democracia, definida pela magistrada “como o único caminho legítimo”. 

Para a ministra em momentos de crise, as dificuldades são resolvidas por meio da “aliança dos cidadãos” e a racionalidade de trabalho das instituições.

“A construção permanente do Brasil é nossa e é democrática e comprometida com a ética. Não há escolha de caminho: a democracia é o único caminho legítimo. Cumprimos o nosso dever com a República Federativa do Brasil. Há de se ter serenidade, mas também rigor com o cumprimento e o respeito aos direitos, especialmente os fundamentais”, afirmou Carmen Lúcia.

Há de se ter seriedade e também manter a esperança. Há de se cuidar dos direitos e também garantir os serviços e o incansável combate  à corrupção. Não vivemos de quimeras, embora lutemos por sonhos”, ressaltou a presidente do STF.

Em referência a ditadura, Carmen Lúcia disse que “não temos saudade senão do que foi bom na vida e em especial histórica de nossa pátria”. “Regime sem direitos são passadosde que não se pode esquecer, nem que se queira lembrar”. Disse a ministra.

Tribuna do Norte

Do Blog: As palavras da presidente do Supremo Tribunal Federal, guardião da Constituição Brasileira e da Democracia, merecem serem lidas nos púlpitos das igrejas, nas escolas, parlamentos, praças… pois é um grito de alerta contrário aos saudosistas dos tempos ditatoriais.  Como também pra determinadas pessoas que tem menos de 35 anos, e não sabem o que foi a ditadura iniciada em 1964 e só terminada em 1985 e que ficam sem saber o que estão dizendo, pregando a volta de um regime de exclusão.

 O caminho do Brasil é o da democracia plena e soberana, sendo assim, quem sonha com uma nação melhor, mais justa e solidária, precisa lutar cada vez mais pelo fortalecimento e pela consolidação do regime democrático, pois essa história de “salvador da pátria” é que nem a estória de “papa-figo”, não existe.

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