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Há cerca de 80 dias das eleições de outubro vindouro, O Rio Grande do Norte se depara com mais um acordão político entre três famílias (Alves, Maia e Rosado), que estão há mais de 60 anos no poder estadual e que são responsáveis em grande parte pelo subdesenvolvimento e pelo atraso que flagelam a maior parte dos norteriograndenses. RN sem perspectivas de um novo horizonte, pelo menos a curto prazo.

Alves (liderados por Henrique e Garibaldi), Maias (cujo líder é José Agripino) e os Rosados (sob o comando de Carlos Augusto e de sua esposa Rosalba, atual prefeita de Mossoró), ao longo de mais de meio século já se juntaram e já se separaram inúmeras vezes, de acordo com conveniências políticas.  Sendo assim, nos últimos dias as três famílias voltaram a se unir na tentativa de se manter no poder.

As três oligarquias se uniram em torno de um Alves, Carlos Eduardo, pré-candidato ao Governo do Estado, tendo como pré-candidato a vice-governador, Carlos Ciarlini, filho de Carlos Augusto Rosado e Rosalba. O acordão inclui também a eleição da maioria de deputados estaduais, federais e de dois senadores.

Resta saber se o eleitorado norteriograndense avesso  a acordões vai aprovar ou desaprovar nas urnas esse acordão  de conveniências. No pleito passado o povo derrotou o acordão em torno de Henrique Alves pra governador.  Portanto a decisão do sim ou do não está nas mãos dos potiguares, pois o eleitor (a) é quem decide.

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